PROPOSTA DO PROFESSOR NERCKIE

Que notas são estas ???

Que notas são estas ???

PAIS MAUS ( ou MÃES MÁS)

SER UM PAI PRESENTE...

SER  UM  PAI  PRESENTE...

O quê a Escola não ensina.

domingo, 18 de setembro de 2011

ENEM - Analise o ranking de escolas por município.

Senhores pais:
Aqui você pode analisar o ranking Escola por Escola, e por município.
Você pode comparar as médias (de 0 à 1000 ) dentro de cada município.
CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO PARA ACESSAR A PÁGINA.
..

"Você acha que as escolas particulares brasileiras são boas?" (Gustavo Ioschpe)

Senhores pais:
Tentem abrir estas páginas e leiam com atenção
Revista Veja :
http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx

Clique em 2011;
Clique em setembro;
Clique na edição 2234 (14 de setembro 2011);
Procure pelas páginas 96 ,
Se der tempo, leia a página 24.

Boa reflexão.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

FILHOS BRILHANTES ALUNOS FASCINANTES (Augusto Cury)

" FILHOS BRILHANTES ALUNOS FASCINANTES"

"Bons filhos conhecem o prefácio da história de seus pais Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.
Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.
Bons jóvens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.
Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio. A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe mas no quanto ele tem consciência que não sabe.
O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.
Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua. Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações. Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica. Nessa matemática você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar.


Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora.
Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos." 
Textos de Augusto Cury





O problema da Matemática

domingo, 21 de agosto de 2011

[Mães superprotetoras podem criar canalhas como Léo, de "Insensato Coração"] - [Uol Estilo - Comportamento ]


Esta manchete me chamou a atenção, pois é bem possível que a postura e o comportamento de pais diante de filhos influenciem a personalidade dos filhos ao longo da vida.
Clique na imagem abaixo para ler o artigo.

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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

sábado, 13 de agosto de 2011

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Elogie do Jeito Certo

Elogie do Jeito Certo







Por Marcos Meier






Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante.


Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas.


Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo.


Em seguida, foram divididas em dois grupos.


O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta que você é!”, “Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!”... e outros elogios à capacidade de cada criança.


O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!”... e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.


Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças.


Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.


As respostas das crianças surpreenderam.


A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa.


As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.






A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos.


O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis.


As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas. “Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente”.

As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado. Nós sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obterem a vitória.


Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente.


Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas. No entanto, isso não é tudo.


Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas.


Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado. Nossos filhos precisam ouvir frases. Como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração”, “parabéns meu filho por ter dito a verdade apesar de estar com medo... você é ético”, “filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram... você é solidária”, “isso mesmo filho, deixar seu primo brincar com seu vídeo game foi muito legal, você é um bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real. Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é amor”, “acho você muito esperto meu filho”, “Como você é charmoso”, “que cabelo lindo”, “seus olhos são tão bonitos”.


Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em atitudes.


São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”.


Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.


Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas.


Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil. Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.






“Marcos Meier é mestre em Educação, psicólogo, professor de Matemática e


especialista na teo ria da Mediação da Aprendizagem em Jerusalém, Israel.


Seus livros são encontrados na loja virtual www.kapok.com.br


"

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Pais maus

Você é um pai mau?
Assista ao video que se encontra nesta página e veja se você é um pai bom ou um pai mau...

PAI e MÃE....PENSEM...

Como Falar Com as Crianças Sobre Dinheiro? - Cassia D'Aquino

Mesada: Por que Dar e Quando Começar? - Cassia D'Aquino

Que Valor Dar Como Mesada Aos Filhos? - Cassia D'Aquino

Em que Idade Paramos de Dar Mesada? - Cassia D'Aquino

Cássia D'Aquino- Como educar os filhos - Parte 1 de 5 - Educação Financeira

Cássia D'Aquino- Como educar os filhos - Parte 2 de 5 - Educação Financeira

Cássia D'Aquino- Como educar os filhos - Parte 3 de 5 - Educação Financeira

Cássia D'Aquino- Como educar os filhos - Parte 4 de 5 - Educação Financeira

Cássia D'Aquino- Como educar os filhos - Parte 5 de 5 - Educação Financeira

100 formas de mostrar às crianças que você se importa.

Como você participa da Educação de seu filho?

Record - Realidades do ensino público do País - 01/07/2009

Desafios em sala de aula: a questão dos limites e o papel do professor

mensagem de pai pra filho

Educar Filhos, Um Ato de Amor.

Como incentivar seu filho a fazer o dever de casa?

o papel dos pais no processo de aprendizado - JN

A Falta que você me faz.

Reflexo dos pais no filhos... Reflexão.